John Galliano
Indo na mesma linha do desfile de inverno do ano passado, Galliano procura mostrar na passarela, através do mix de texturas e sobreposições, peças que remetem ao folclore dos povos que vivem em terras geladas
Yohji Yamamoto
Na contramão da maioria dos estilistas que apostaram no couro como material da temporada, Yamamoto usa tecidos e proporções diferentes, como por exemplo o vestido que parece ser uma camiseta masculina gigante. Assim como essa desconstrução, a assimetria também teve lugar em vários looks do desfile.
Jean Paul Gaultier
Como que nos convidando a dar uma volta ao mundo, Jean-Paul Gaultier encontra nas estampas étnicas um ponto de partda para a coleção desta temporada. Trabalhando com cores vibrantes e combinações inesperadas, como o vestido+calça de alfaiataria, ou o casaco+saia abaixo do joelho
YSL
Com roupas de formas simples, capuzes e amplas capas de tecido plastico , Stefano Pilati queria uma coleção que nos fizesse refletir sobre proteção. O que não ocorreu "de primeira", pois a associação mais comum feita ao desfile era com a de freiras. Já os cordões desfilados, eram silhuetas de fotos de campanhas que a marca fez nos anos 70.
Vicktor & Rolf
O desfile mais teatral da temporada foi além de um desfile algo como uma "prova de roupas". Com a modelo Kirsten McMenamy no centro da passarela, os dois estilitas foram retirando as camadas de roupas presentes nesta e colocando-as nas modelos. Isso na primeira metade do desfile, pois na segunda o inverso ocorria: já quase sem roupa, a modelo ia vestindo o que as "modelos desfilantes" usavam
Quanto à coleção, a cor predominante foi o preto, aparecendo tanto em casacos(com lindos trabalhos de renda) quanto em mini-vestidos e transparencias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário