Sabe quando a gente descobre velhos hábitos de infância e se pergunta "Por que eu parei de fazer isso"? Então, tive esse estalo um dia desses me perguntando quando foi que eu achei desnecessário recortar e guardar figuras/fotos/embalagens(sim, embalagens!).
Comecei a pensar que ao recortar ou guardar alguma coisa, estou considerando o essa coisa digna de minha atenção(tá bom que que quando criança eu só achava "bonitinho"), e logo nao merece ser ignorada/esquecida.
E apesar de minha coleção antiga já ter ido pro lixo há um bom tempo, continuo colecionando(mesmo que sem o mesmo compromisso de antes) imagens por aí. E como 90% da vida de qualquer pessoa hoje está na internet, é mais que óbvio que estas imagens também estivessem nesse tsunami de informações.
Mas há sempre um jeitinho de não ficar perdido. Tem pencas de sites como o We(heart)it, o Ffffound e o vi.sualize.us, onde você faz sua coleção virtual de imagens de uma maneira bem prática
E a parte mais legal de fazer essa coleção é perceber quanta diferença de imagens habita nela. Ao mesmo tempo que tenho imagens de sapatos e bolsas, guardo também fotos de obituário ou asas de insetos. É como se você se dividisse um pouco em cada imagem que você guardou, e mais do que isso: como se você se reconhecesse um pouco em cada uma das imagens.
Comecei a pensar que ao recortar ou guardar alguma coisa, estou considerando o essa coisa digna de minha atenção(tá bom que que quando criança eu só achava "bonitinho"), e logo nao merece ser ignorada/esquecida.
E apesar de minha coleção antiga já ter ido pro lixo há um bom tempo, continuo colecionando(mesmo que sem o mesmo compromisso de antes) imagens por aí. E como 90% da vida de qualquer pessoa hoje está na internet, é mais que óbvio que estas imagens também estivessem nesse tsunami de informações.
Mas há sempre um jeitinho de não ficar perdido. Tem pencas de sites como o We(heart)it, o Ffffound e o vi.sualize.us, onde você faz sua coleção virtual de imagens de uma maneira bem prática
E a parte mais legal de fazer essa coleção é perceber quanta diferença de imagens habita nela. Ao mesmo tempo que tenho imagens de sapatos e bolsas, guardo também fotos de obituário ou asas de insetos. É como se você se dividisse um pouco em cada imagem que você guardou, e mais do que isso: como se você se reconhecesse um pouco em cada uma das imagens.
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